O BLOG DE FEVEREIRO /2015
SEMPRE PERTO DE VOCÊ
EU E ELES,OS LIVROS
MEU GOSTO PARA LIVROS É ECLÉTICO E DEMOCRÁTICO;LEIO TUDO QUE ME CAI ÁS MÃOS ,MAS,TENHO OS MEUS FAVORITOS QUE LEIO,RELEIO E TRELEIO,SEMPRE.
e o "Tesouro da Juventude".Tenho uma pena enorme de morrer sem ter lido todos os livros do mundo.Há um ditado do cais da Bahia que reza:"Não se pode comer todas as mulheres do mundo,mas,deve-se fazer esforço."Faço assim com relação aos livros,tento devorá-los todos.
Os livros me consolam e confortam.Devo a eles o gosto de pensar,refletir e elucidar.
Já perdi muito livro para os empréstimos,os ratos de biblioteca e acidentes domésticos.Mas,não tem problemas, eu os compro novamente.
1 - A Comédia Humana,de Honoré de Balzac.Comprei esta edição,nos anos 60 pagando prestações que eram quase todo meu parco salário de professora.
2-Todos os infantis e adultos de Monteiro Lobato."Eu sou Emília".
3-Cem anos de solidão ,de Gabriel Garcia Marques;este livro me deixou sem solidão...
4-Os Sermões do Padre Vieira
5-Nada de Novo no Front Ocidental,de Erich Maria Remarque.Já li melhores,mas,este despertou minha indignação pela guerra.
6-Todos de Saramago;especial atenção para"O Evangelho segundo Jesus Cristo"
7-Viva o Povo Brasileiro,de João Ubaldo Ribeiro
8-As veias Abertas da America Latina,de Eduardo Galeano
9-Assim Falou Zaratustra,Nietzsche.
10-Judas ,de Amós Oz.Um livro imperdível!
Eu estou onde o livro está!
Parte da minha biblioteca
UMA RESENHA SOBRE O LIVRO "CONTOS APIMENTADOS"
Crítica
Pimenta como refresco
A escritora baiana Miriam de Sales
Oliveira sabe como temperar um texto. Seu livro Contos Apimentados é simplesmente delicioso. A autora reúne 30
contos saborosos e divertidos em que fala de tudo e de todos sem nenhum pudor.
Como um Nelson Rodrigues às avessas, Miriam apimenta a vida como ela é de
maneira leve e descompromissada.
A tessitura
da escrita da autora enriquece o próprio conceito literário de conto. A
escritora elabora histórias curtíssimas, muitas de uma única página, em que
sintetiza a problemática humana em poucas linhas. Faz lembrar a escrita enxuta
do mestre Rubem Fonseca. Miriam trabalha no limite da palavra.
A temática recorrente
do livro é o sexo. Mas um sexo tão suave e tão sem pecado que o humor
transforma toda transgressão em riso. As relações humanas vividas pelas
personagens, fictícias ou não, dizem respeito a todos nós. Contos como Festa de Família, O Jantar e Andar de ônibus,
por exemplo, trazem um sentido de pertencimento em que o leitor se reconhece no
texto. Faz parte do nosso cotidiano.
Com seu
texto claro, objetivo, direto, o que não é coisa simples de se fazer em
literatura, a autora usa e abusa de expressões nem sempre politicamente
corretas, mas muito divertidas. O humor refinado da escritora não ofende
ninguém, mesmo que a carapuça sirva.
Miriam de
Sales Oliveira é uma escritora plural. Conhece profundamente seu ofício e sabe como
usar cada palavra. Pela diversidade linguística apresentada em Contos Apimentados se percebe a vasta
cultura da autora. Sua literatura é acessível a todos, mas é justamente essa
capacidade de angariar leitores que define a qualidade do seu texto. Livro dos
bons. Imperdível.
Rivelle Andrade - jornalista
COMO ESTIMULAR SEU CÉREBRO
nestes tempos de copiou ,colou,salvou...
1- Prefira alimentos com bastante cor;eles inibem doenças relacionadas com a idade,como o Alzheimer.
2-Exercite seu cérebro discutindo de modo saudável política,religião e outros assuntos polêmicos .
3-Aumente seus circuitos cerebrais a
4-Fazer palavras cruzadas , sudoku ou resolver problemas matemáticos ajuda a solucionar problemas.
5-Escreva á mão em lugar de digitar.
6-Contar histórias ,ás vezes ,para você mesmo,ajuda a fortalecer a memória.
7-Ouvir música ,da clássica á popular é um santo remédio para mente cansada.
8-Estimule o tato escolhendo roupas de olhos fechados;estimula o tato e acelera o pensamento.
9-Pratique ioga.
10Leia.Leia muito e reflita sobre o que leu.
ESTAREMOS LÁ!
ENTREVISTA
A Carlos Souza
Quando foi que você
resolveu se tornar escritora e por que razão isso aconteceu?
Carlos, ninguém resolve
se tornar escritor;esta tendência já está nos nossos genes e ,desde cedo,faz
parte do nosso “eu”.Como uma semente ,talvez, brote mais tarde e
custe a florir,mas - tenha certeza - sempre esteve lá.Escrevo desde
menina e meu primeiro texto que veio a público foi – pasme! – um discurso
saudando Getúlio Vargas, a pedido do meu avô materno.Tinha 8 anos .Escrevi
diários,na infância e adolescência,mas,comecei a publicar ,mesmo em 2008,na
Internet,no site “Recanto das Letras.”
2. De
onde vem sua inspiração para escrever seus livros?
Eu sou memorialista; passo
para a tela do PC a memória do Nordeste
que quero preservar.Fatos,causos,contos,ditos ,costumes,está tudo nas páginas
dos meus livros.Se você notar ,o que fica registrado é o modus vivendi das
elites,mas,o dia a dia do povo,do cidadão comum,do tabaréu,da dona de casa,do
operário,muitas vezes cai no esquecimento e isto não pode acontecer.É um crime
contra a memória cultural de um povo.Mesmo nos meus contos e no único romance
que escrevi até agora ,”As Filhas do General” estão presentes personagens vivos
com os quais convivi ou ouvi contar.Ano que vem,com calma e muita
pesquisa,começarei a escrever um livro memorialista sobre a saga das duas famílias ,uma urbana,outra rural de onde
vim.
3. Qual
seu compromisso com o leitor, você pensa neles quando está escrevendo?Deseja
passar alguma mensagem através dos textos? Quais seriam?
Meu compromisso com o
leitor é apenas narrar o que vivi e aprendi; não faço concessões. Tenho um
público fiel,que me acompanha e,pela venda constante dos meus livros,parece
gostar do que lê.Não escrevo “para o leitor”,mas,quero ,sim,passar uma
mensagem.A mensagem contra a intolerância e a preservação dos nossos valores.O
Nordeste,de raiz tipicamente portuguesa,é o maior repositório da nossa cultura
popular castiça ,sem estar misturada com sangue estrangeiro ,que veio com a
imigração,no Sul e Sudeste.Somos autênticos e devemos nos orgulhar disto.
4. Quais
os gêneros literários que mais gosta de escrever?
Gosto de contar causos;
escrevo contos,crônicas ,artigos e faço pesquisas que redundarão em outros
livros de folclore,adágios populares,etc
5. Dentre
os livros que publicou, qual deles destacaria?
“A Bahia de Outrora” é
um livro mágico; já está na 3ª edição e,ainda este ano,irá para a quarta.Foi
parar em Harvard,mas,não parece boa para as escolas e bibliotecas da
Bahia.Nunca participou de nenhuma listagem de escolha nos programas de livro e
leitura.O que comprova a mediocridade
reinante nestas escolhas.
6. Por
que você recomendaria a leitura dos seus livros?
Não recomendo; apenas
falo sobre eles e os interessados os procuram. Acontece muito isto ,na
internet;uma pessoa acessa o Google em busca de um assunto específico,se depara
com meus livros ou artigos,fica entusiasmado,manda um mail ,querendo saber como
comprar o livro.Simples,assim!
7. Quais
são seus escritores preferidos e por quê?
Tem certeza que quer
saber?Haverá espaço para todos? Criança solitária e hiperativa, desde cedo
minha mãe,professora,enchia-me de livros,uma espécie de “sossega leão”.rsss
Comecei com Lobato,que
considero meu pai espiritual e,por causa dele,passei para os clássicos,os
pensadores,os historiadores etc
Mas,apesar de ter lido
quase tudo que interessa,posso citar os que mais mexeram comigo: Saramago,Thomas
Mann,Balzac,Eça de Queirós,Machado de Assis,Nietzsche,Shakespeare,Guimarães
Rosa,Camões,Gore Vidal ,Hemingway e o próprio Lobato.
Falta ainda muita
gente.
8. Qual
o livro mais marcante que você já leu até hoje e que recomendaria para os
leitores?
Difícil;mas,vamos ficar
com “O Evangelho segundo Jesus Cristo”,de Saramago.Ainda adolescente,o livro
que mais mexeu comigo foi “Nada de Novo no
Front”,de Erich Maria Remarque ,um libelo contra a guerra.Capitães de
Areia,de Jorge Amado,foi outro.Sou leitora compulsiva,rabisco os
livros,”converso com o autor”,indigno-me com facilidade.
9. Em
sua opinião, o que deve fazer um escritor para produzir obras de qualidade e
com potencial para entrar na história?
Ler,ler
muito.Estudar,pesquisar ,mas ,acima de tudo ,deixar fluir.Escrever é como quem
mija,dizia Lobato.Muitos,transformam seus livros numa espécie de “vestido de
noiva”,mexe aqui,conserta ali,modifica aqui,resultado: o livro perde a
alma,entra num didatismo besta,perde a essência.Cadê o autor?Não está mais
lá.Esses ficam como dizia o Millôr:-“Um desses livros que,quando a gente larga,
não consegue mais pegar...”
10. No
meio literário você utiliza seu nome de batismo ou usa pseudônimo?
Meu nome de batismo.Tenho orgulho dele.
11. Além
de ser escritora, você tem outra atividade profissional?
Sim,sou editora e
blogueira.
12. Ao
longo da sua carreira como escritora, já ganhou algum concurso na área
literária?
Você não vai acreditar,
mas,não ligo para concursos;nunca me sub meti a nenhum.Ganhei um prêmio
Perini,mas,porque,quase fui empurrada a participar.Afinal,comi o pão que a
Perini amassou desde 1964;e,continuo fiel.
Eu escrevo para me
desassossegar,não viso dinheiro,nem honrarias.Almejo,apenas,que as gerações
futuras leiam os meus livros e aprendam com eles.Hoje,questiona-se tudo e os
concursos literários gozam de muita desconfiança,assim como a lista dos “mais
vendidos”.Nós que somos do ramo,sabemos o que se passa nos bastidores.
13. Ganhar
prêmios é importante para o escritor?
Depende dele;se isto afaga seu ego e lhe dá
dinheiro,porque não?Os arrivistas da Literatura estão bem aí ,á vista,mas,é voo
de galinha.Como você sabe,frequento,a convite,muitas festas literárias.As
grandes editoras mandam para lá suas “revelações” do momento;afinal,elas
bancaram os livros e têm que vender.Dois anos depois,essas pessoas somem e eu
pergunto:-Cadê o escritor que estava aqui?Está no sebo,com livro vendido a
$1.Esta é nossa realidade.
14. Está
escrevendo algum livro no momento?
Tenho prontos “20
Contos de Amor e Humor”,que lançarei no 2º semestre e “Ser Infeliz,Pra que?”
que deverá sair para o Natal;e ,estou escrevendo “Você já se indignou hoje?”,um
livro que vai dar o que falar.Também quero imprimir “As Filhas do General” ,que
está em E-book,no Amazon e no Kindle.
15. Tem
algum livro já escrito, esperando apenas o momento para ser publicado?
Foi o que respondi acima.Pretendo,publicar
os artigos do blog,alguns com mais de 200.000 leituras.
16. Como
avalia o momento literário da Bahia neste início da segunda década do século
XXI?
Existe algum movimento
literário aqui???Movimentos literários mudam conceitos, transformam a arte, sacodem aa sociedade,como o
Modernismo nos anos 20.
O que temos de melhor
não é um movimento ,é uma reunião de escritores ou candidatos a,o “Fala
Escritor”,que existe,resiste e abre espaço para muitos.A
Bahia,infelizmente,parou no tempo,desde os tempos áureos de Mangabeira e Hugo
Balthazar da Silveira,entre outros.Temos uma Academia de Letras
(Mortas),composta apenas de acadêmicos que nada fazem para alavancar nossa
cultura.Alguns escritores morreram aos 30 anos,tornaram-se acadêmicos aos 60 e
já morreram,só faltam deitar...
17. Seu
livro “A Bahia de Outrora” já
está na 3º edição, isso significa que é uma obra com excelente aceitação.
Como boa parte dos escritores fica com livros encalhados já na primeira
edição, a que atribui o sucesso de A Bahia de Outrora?
É
um livro despretensioso,algo como se fosse uma vovó sentada embaixo de uma
mangueira contando,com humor e graça,fatos do passado.Contém muita
informação e história contada numa linguagem simples e agradável.
18. Mesmo
chegando aos 70 anos, você tem uma intensa atuação no mundo virtual, onde
administra e escreve para nove blogs, além de ter perfil nas principais redes
sociais. Como iniciou este trabalho na internet e qual a sua
importância para sua carreira de escritora?
Minha carreira de
escritora não decolaria se não fosse a internet.Comecei escrevendo em sites e
,daí ,passei a ser convidada a participar de Antologias,um passo deveras
importante para o candidato a escritor;dá-lhe visibilidade,ele aparece para o público em geral.Escrevia em vários
sites,enviava artigos para o Artigonal e meus escritos pararam até em jornais
africanos.Depois,escrevi para alguns jornais impressos e virtuais e publiquei
meu primeiro livro em 2009.Tenho hoje,comprovados,entre blogs,sites e jornais ,mais
de 1 milhão de leituras na rede.
19. Em
2012, você criou a Editora Pimenta Malagueta. O que levou a iniciar esta nova
jornada literária?
O grande problema com
as editoras;muito caras e além de tudo vendiam meus livros e eu nunca recebi
nada de direitos autorais.Deixe-me aproveitar para lhe dizer no que eu creio.O
livro é uma mercadoria como outra qualquer e o autor tem que lutar por
ele;escrever,publicar,vender e divulgar.Invista no seu talento,pague seu
livro,e será dono dele para sempre.O processo é lento,mas,compensa;você não
acabará nos sebos.Se você não acredita no seu talento ,como quer que uma
editora comercial vá acreditar?Algumas enrolam o autor,publicam o livro sem
nenhum custo para o escritor,mas,ele não sabe no que se meteu.Prostituiu seu
talento por nada.Também,pensa ele,nada investi...Mas,ficam presos a um contrato
draconiano e acabam perdendo o élan;fica
mais difícil uma carreira feita nestes moldes ,decolar.Quem banca e trabalha
seu livro e acredita em si mesmo,pena um pouco ,mas,chega mais longe.
No passado, as editoras
bancavam o autor,pagava-lhe bem,investia nele;hoje,isto está rareando ou não
existe mais.Livrarias grandes fecham pejadas de dívidas,grandes editoras vivem
penduradas nos cofres governamentais, morrendo de medo do nosso bicho papão,o
livro digital.Que é uma realidade e não demora a chegar com força total.
Sem querer fazer
proselitismo, nossa editora é uma editora
de escritor para autores.Não visamos apenas grana.Temos sede
própria,”expertises” espalhados por todo Brasil
e apenas dois funcionários.Custos baixíssimos.O autor paga pelo seu
livro um preço justo e tem liberdade total.Divulgamos,dentro do possível e
ajudamos o autor na tarefa de vender seu
livro.Minha única queixa Editora está sufocando a escritora.Não tenho mais
muito tempo livre para escrever.
20. A
primeira Antologia Literária da Pimenta Malagueta foi a
Traços & Compassos,lançada no final de 2012, agora lança a nova Seleta “Os
7 Pecados Capitais”. Na sua visão, qual a importância das antologias
para os escritores, sobretudo para os iniciantes?
As Antologias, Seletas
e Coletâneas,quando bem feitas,bem diagramadas,revisadas são uma ferramenta
importante para o autor começar a aparecer.Nós não comercializamos nossas
Seletas,o autor fica com os exemplares determinados para ele,mas,nós a enviamos
para bibliotecas,escolas etc .Muitas vezes o participante é chamado para
visitar escolas,fazer leitura pública nas feiras literárias,além de ter uma
página no blog para divulgar seu talento.É um longo caminho,mas,seguro.Uma
carreira literária se constrói ao longo dos anos e,muitas vezes,no decorrer de
gerações.
21. A
escritora Miriam de Sales é presença constante em diversas Festas Literárias, a
exemplo da FLIP, FLIMAR, FLIPORTO e FLICA. Em 2012 você participou da Festa
Literária Internacional de Cachoeira – FLICA, junto com a global Maria
Paula, da mesa intitulada “Elas também Riem”. Como foi
essa experiência?
Magnífica!Na FLIMAR já
fui três vezes e interajo direto com as crianças e adolescentes,onde gosto e
preciso estar;temos que formar novos leitores neste mundo de PCs e tablets.
Cachoeira foi uma
consagração. Adorarei voltar.Já há novos convites de vários municípios
brasileiros.Procurarei estar em todos.Porém,gostaria de prestar um serviço
maior no meu Estado,fazer projetos no Interior ,como fiz a “Oficina do Conto”
,em Alagoas.Mas,para isso preciso ser convidada,né? Rsss
22. Como
escritora, quais são seus planos para o futuro?
Escrever, blogar
,publicar,editar...
23. Quais
os conselhos você daria para um jovem escritor?
Acredite no seu
talento.Invista no seu livro.Terá sucesso? Como saber? Mas,se você não
investir,nunca saberá.Evite vender seu
talento a preço baixo.E,isto acima de tudo,como dizia Shakespeare:-Sê fiel a ti
mesmo!
24. Como
escritora, quais dificuldades você encontra para publicar e divulgar suas
obras?
Recursos escassos.No
Brasil não há um mecenato como nos Estados Unidos,uma empresa apostando no trabalho do autor.A divulgação,porém,é
a parte pior;este ano,em Salvador,duas grandes livrarias fecharam,algumas estão
capengando.Autor,acredite no “corpo a corpo”.Vá e faça.Venda seus livros nas
praias,na rodoviária,nas ruas,nas escolas.Tenho dois autores que agem assim e
já estão além da segunda edição.Se vendem um livro por $10,todo lucro é deles.Não
precisam deixar 50% com distribuidores e livreiros.Garra e coragem.Parta para a
luta.
25. Na
sua visão o que o escritor precisa ou deve fazer para atraír novos leitores?
Primeiro,fazer um bom
livro; o mercado exclui o que não tem valor.Isso não significa fazer
concessões,mas,apresentar um trabalho de qualidade.
Ter disposição para
“trabalhar “ o livro.Participar de feiras,festas literárias,visitar escolas,ir
aonde o leitor está.E, lembrar que em todo não
tem sempre uma semente de sim;não
tenha medo de rejeição ou negativa.Estabeleça uma meta: vender dois livros por
dia.No fim do mês são
60 exemplares
vendidos.Dá mais que um salário mínimo.
Sucesso só vem antes de
trabalho no dicionário.
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